quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Dica de leitura - Livrarias: uma história de leitura e de leitores

 




Mais um livro para apaixonados por leituras. Li esse em 2019. Para a maioria dos leitores, viver um momento feliz é: aqueles passados numa livraria, explorando o labirinto das estantes, conversando com livreiros. A partir de textos que narram as histórias dos livreiros, Jorge Carrión vai construindo uma espécie de cartografia universal livresca, da Europa à América do Sul, dos Estados Unidos ao Oriente Médio, da Austrália à África. 

Nas trezentas e poucas páginas, visitamos as bibliotecas imaginárias de Borges, raras livrarias de viagem, as livrarias de Atenas, os sebos e as aventuras livrescas de grandes leitores, as livrarias da época da ditadura, o Bazar dos Livros de Istambul, a livraria mais antiga do Velho Oeste, a livraria como metáfora feminina, a livraria como teatro, a livraria de todos os dias. 

Essa foi uma leitura deliciosa, foi como uma viagem por tantas livrarias espetaculares. Certamente uma leitura que vale a pena ser feita.



Marcelle Marinho

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Dica de leitura - Por que ler os contemporâneos



Li esse livro em 2018. É uma reunião de 101 breves resenhas/verbetes que apresentam e descrevem autores contemporâneos. Quem gosta de ler, assim como eu, descobre nesses livros de listas um mundo de autores e livros novos, o que faz a lista de desejos literários aumentar consideravelmente. Já conhecia alguns dos autores e livros citados, mas como a literatura é um vasto mundo... 

Alguns dos autores citados no livro: Alejandro Zambra, Alessandro Baricco, Amitav Ghosh, Amós Oz, António Lobo Antunes, Atiq Rahimi, Bernardo Carvalho, Carlos Ruiz Záfon, Chico Buarque, Cristovão Tezza, Dulce Maria Cardoso, Haruki Murakami, Inês Pedrosa, Javier Cercas, José Luiz Peixoto, Luiz Ruffato, Marcelino Freire, Mia Couto, Milton Hatoum, Sérgio Sant'Anna, Toni Morrison. 

É um livro que você não precisa ler de uma vez. Funciona bem como consulta, quando se quer descobrir um novo autor e novas leituras.



Marcelle Marinho
 

domingo, 27 de setembro de 2020

um Olhar no Túnel

Constelação Familiar é olhar o Sistema em que a pessoa está inserida, observar o campo fenomenológico e sistêmico, reorganizar e  dar um novo olhar para as dificuldades, nas quais repetimos padrões inconscientes de nossos ancestrais ou ressoamos nos sistemas em que interagimos, por isso é possivel constelar Empresas, pois as pessoas interagem e trocam informações inconscientes, e que precisam ser vistas e conscientizadas. 
Constelar é olhar algo imaterial e impalpável. Emoções, Pensamentos e Sentimentos são imateriais, porém se manifestam na matéria em forma de palavras, doenças e atitudes. 
As doenças psicossomáticas são exemplos de como o imaterial atua na matéria.  
Na escola, crianças tímidas e retraidas, com certa dificuldade de relacionamento com os colegas e foco em aula, normalmente estão  com problemas na família. 
Relacionamento de casais, por muitas vezes entram em estado de conflito por repetição de padrões de pais, avós,  bisavós,  e o casal de repente é a foto da familia dos dois, e não apenas uma dupla...
Atualmente as Constelações Familiares são utilizadas em terapias breves;  em Escolas como pedagogia sistêmica; no Judiciário em resolução de conflitos; em Condomínios; em Empresas; em Hospitas, etc. 
Quando olhamos um Conflito com os olhos de um observador, podemos compreender o que sentimos e como nos movemos. 
As atitudes alteram todo o movimento e por esse fato, as Constelações tendem às resoluções internas e externas. 
Não existe mágica,  a Alma passa a dar um novo  movimento de consciência e mudanças de posturas nos sistemas em que pertence!
Constelação não está atrelada à nenhuma religião💖

Myriam Baraldi 
Psicanalista com especialidade em Constelação Familiar Individual e em Grupo. Especialista em Mediação Sistêmica Judicial e Extrajudicial.  Especialista em Contratos  Sistêmicos. Especialista em Dependência Química pela UNIFESP/ UNIAD. Advogada Sistêmica.  Professora de Constelação Sistêmica Integrativa no MYMA Centro de Estudos Integrativos. Idealizadora do Projeto MYMA.  Professora de Aromaterapia Sistêmica e Linguagem do Corpo. 🍀

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Dica de leitura - A vida que ninguém vê




Li esse livro em 2018. Foi meu primeiro contato com a autora. O livro é uma reunião das crônicas escritas por Eliane Brum no jornal Zero Hora. A forma de escrita da Eliane é muito humana, nesse livro ela dá nome e voz a pessoas comuns da cidade de Porto Alegre. Mostra como a vida cotidiana é cheio de uma beleza simples, que pouca gente se dá conta na correria das grandes cidades. Cada personagem retratado no livro revela muito da condição humana. 

O que é a vida que ninguém vê? Nos textos de Eliane, temos duas possibilidades: aquilo que se camufla na paisagem ou aquilo que se tornou tão comum, se desgastou, perdeu a graça, a cor, o deslumbre e o lugar na memória. 

É outra leitura que ao final nos torna mais humanos. 



Marcelle Marinho
 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Dica de leitura - A literatura como remédio




Li esse livro em 2018. Outro livro para os amantes da leitura. Aqui o autor vai nos mostrar a sua experiência na implementação de um laboratório de leitura, o LabLei em uma faculdade de medicina, com o objetivo de humanizar os estudos e por que não, a prática médica. O projeto começou pequeno: 5, 6 pessoas e artigos pequenos para leitura e discussão. Logo a necessidade de leitura cresceu e passaram a ler livros. O projeto se tornou conhecido em toda a faculdade. Pessoas de fora começaram a procurar o laboratório. O que encantava e encanta nesse projeto é justamente a possibilidade de partilha de ideias, ouvir outras pessoas, conversar sobre o mesmo livro, ter diversas opiniões e visões sobre a mesma história. 

Passei por uma experiência semelhante com os clubes de leitura que frequento desde 2015. O mediador do clube coloca alguns livros em votação, o livro escolhido é lido e discutido no mês pelos participantes. É uma experiência que enriquece e muito a leitura. Sempre saímos do clube com a visão ampliada sobre aquele livro que foi discutido.

Essa é uma leitura que gostei muito de fazer. Mostra o poder que os livros podem ter na vida das pessoas, não apenas o de entreter, mas o de ajudar a resolver problemas e outras questões. 

Uma leitura que certamente vale a pena!



Marcelle Marinho
 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Dica de leitura - O frágil toque dos mutilados




Li esse livro em 2018. Conhecemos a história de Magnólia e sua família. Ela tem dois irmãos e eles não se encontram há algum tempo. Ela é especialista em vinhos, casada com Hebert, estudioso de Virginia Wolf. O encontro dessa família se dá na casa de Orlando, irmão de Magnólia, que fica a beira mar. O mar aqui não é apenas paisagem, mas sim uma metáfora do fluxo narrativo da história à medida em que a família vai passando por suas intempéries. O mar é calmo, bravo, tormentoso, azul, profundo... Muda de acordo com o vento.

Magnólia tem Transtorno de Personalidade Boderline, em que ela tem alterações de humor intensas e constantes, dificuldades em relacionamentos, impulsividade. No período em que está na casa do irmão, ela decide abandonar as medicações que faz uso porque quer ter emoções. Quer voltar a ter sentimentos e sensações que acabaram sendo "padronizados" pelo uso das medicações. A leitura desse livro fluiu muito bem.

É uma leitura que nos torna ao final mais humano e empáticos. Certamente vale a pena!



Marcelle Marinho

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Dica de leitura - O leitor como metáfora

 



Li esse livro em 2018. É mais um daqueles livros que se tornam favoritos. Outro livro sobre a leitura e seu poder mágico. É um texto teórico, mas fluído e gostoso de ler em que Manguel parece estar conversando com o leitor. 

A primeira parte vai tratar do leitor como viajante, ou a leitura como reconhecimento de mundo. A segunda, O leitor na torre de marfim, caracteriza a leitura como alheamento do mundo, como o ato de ler se revestindo de escapismo, de devaneio. E a terceira parte A traça - O leitor como inventor de mundo, sobre o arrebatamento que um livro pode causar no leitor. 

É uma leitura que enaltece o livro, a leitura e o leitor. Certamente vale a pena!



Marcelle Marinho



segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Dica de leitura - Os livros e os dias

 



Li em 2018 esse livro. Gosto muito de livros que falam sobre livros. É uma mistura de diário pessoal do autor e crítica literária. A cada mês, durante o período entre junho de 2002 e maio de 2003, Manguel escolheu um grande romance para reler e comentar no seu diário. Miguel de Cervantes, Dino Buzatti, H. G. Wells, Kafka, Borges, Machado de Assis são algumas das vozes que se ouvem nessas páginas. 

É uma leitura fluída, quase como uma conversa lado a lado com o autor. Para quem, assim como eu tem paixão pelos livros, é uma excelente dica de leitura.



Marcelle Marinho


Dica de leitura - O que o sol faz com as flores

 




Li esse livro em 2018. É da mesma autora de Outros jeitos de usar a boca, que já comentei aqui no blog. É uma coletânea de poemas sobre crescimento e cura, ancestralidade, honrar as raízes, expatriação e amadurecimento. O livro está dividido em cinco partes: Murchar, Cair, Enraizar, Crescer e Florescer, uma celebração do amor em todas as suas formas. 

É uma leitura fluída, alguns poemas não tão leves pelos assuntos que são abordados, mas certamente uma leitura que vale a pena!



Marcelle Marinho




sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Dica de leitura - O voo da guará vermelha

 




Li esse livro em 2018. Foi o primeiro contato que tive com a autora. É uma leitura simples, fluída. A história trata da vida de Rosálio e Irene. Ele, um pedreiro analfabeto, que carrega consigo uma caixa de madeira cheia de livros. Ela com uma doença incurável. A fusão entre o cimento e a guará vermelha ferida vai dando origem a uma explosão de cores que toma conta da vida tão incolor de ambos. Eles interagem e se complementam, à medida que Rosálio aprende as primeiras letras com Irene, que em contrapartida, ouve maravilhada as histórias de vida dele.

É um livro que exalta o poder transformador da leitura. Certamente uma leitura que vale a pena! 




Marcelle Marinho


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Dica de leitura - As cientistas

 



Li esse livro em 2018. É uma espécie de enciclopédia que mostra as mulheres da ciência que nas diversas áreas fizeram descobertas que transformaram o mundo. O livro contém muitas ilustrações junto com uma frase marcante de cada cientista. Os textos são curtos e possuem uma linguagem de fácil compreensão. Para os termos que são técnicos ou desconhecidos, a obra possui um glossário no final do livro.

É uma leitura gostosa, fluída. Para quem gosta de curiosidades e ciência de um modo geral, é uma leitura que vale a pena!



Marcelle Marinho


segunda-feira, 7 de setembro de 2020

A Sombra Escura

A Sombra Escura

Gine conheceu Clausur numa balada. Era Agosto de 2011. Tudo tão rápido. 
Uma bebida, uma dança,  um beijo, a vontade de rir e sair correndo para um mundo novo. A paixão. 
A sedução.  Os segredos. Tudo era bom. 
Enfim, após seis meses de namoro, anunciaram o casamento. O bebê já estava no pacote da viagem. 
Casamento realizado e o bebê presente. 
Tudo era sorriso. 
Acordaram no dia seguinte. 
Clausur embriagado e nervoso. Gine surpresa. 
- Você era tão alegre e doce? O que aconteceu?
E num tom ríspido,  Clausur respondeu que a mãe  o preveniu que a mulher é ótima antes de casar, e depois só restam cobranças.  
E num golpe de agilidade, empurrou Gine, e foi cheirar uma carreira de pó branco na mesa da sala de jantar.
Respirou, deu um sorriso para a esposa, e alegre avisou que o dia começou.  
Então Gine percebeu que toda a alegria que Clausur carregava era feita de drogas. 
O bebê estava vindo. Gine teve medo. 
Como cuidar de um bebê no meio das drogas?
Um dia o marido sorri e no outro a machuca. 
E sua familia? Não podia contar com eles.
Melhor seguir nessa história.  
O bebê nasceu. 
Uma linda menina, morena e bem cabeludinha. 
O marido agradece as enfermeiras. 
Vão para casa. E lá o inferno recomeça.  
A bebê chora e a mãe apanha. 
A bebê acorda e a mãe apanha. 
Então Clausur decide entregar o bebê para adoção.  Gine perde o chão.  
Na insegurança chora escondido. 
No fórum, o Juiz e o Promotor querem saber da mãe os seus motivos. De olhos baixos, a Mãe desce as alças do sutiã,  seu corpo marcado de queimaduras de cigarro. O Promotor quer ouvir o pai, na mesma sala. 
Clausur solta gargalhadas e perde o controle. Segura a esposa e diz que a família é dele e faz o que deseja sempre. 
O Judiciário toma as providências de proteção. 
Atendo Gine para uma Constelação.
Pergunto quantos irmãos tem,  se os pais são  vivos e se estão juntos, ao que Gine responde:
- Minha mãe é costureira. A mãe dela também.  
Tenho 7 irmãos,  cada irmão veio de um pai. Nasci quando minha mãe tinha 13 anos. 
Foi abusada pelo irmão.  Minha avó? Expulsou minha mãe de casa. Falou que estava desviando meu irmão da Vida correta. O meu avô? Sumiu quando minha mãe teve o meu tio. Ele bebia e espancava minha mãezinha.  
-Eu vi tudo. E meu pai? Ahhhh. Era um militar. Rígido e cheio de regras. Visitava eu e minha mãe no bimestre, trazia chocolate. Morreu de cirrose. Eu só queria ser feliz...
Gine caiu no choro. A bebezinha no colo.
Abrimos a Constelação.  Frases sistêmicas e lágrimas escorriam no Campo. 
Ao final um suspiro.  
Gine olha a bebezinha, sorri e compreende que tudo aconteceu como uma repetição de crenças estabelecidas no sistema daquela família.  
A bebezinha tem a possibilidade de fazer diferente. Um futuro mais leve pode ser o caminho. 
Gine levantou com a Bebê no colo e agradeceu por estar mais leve. Ela sentia culpa e raiva. 
Agora segue fortalecida. Tirou da bolsa uma foto que recebeu da assistente social.
Na foto uma máquina de costura era um presente da ONG Mulheres Verdes. 
Recebeu as forças da segurança e da coragem.
Recebeu a vida. 
Agora as mudanças dependem da Atitude.
Tudo passa...
Tudo está certo nesse mundo invertido. 💖

(Nomes fictícios). 

Myriam Baraldi Psicanalista, Aromaterapeuta, Professora de Constelação Sistêmica Integrativa, especialista em Dependência Química pela UNIFESP /UNIAD, em Mediação Sistêmica e em Contratos Sistêmicos.  Advogada Sistêmica.

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Dica de leitura - Todo dia a mesma noite

 




Fiz essa leitura em 2018. É um livro sensível e doloroso. Ele nos leva de volta ao dia 27 de janeiro de 2013, quando 242 jovens perderam a vida no incêndio da Boate Kiss. Além de reconstruir o dia que deixou atônito os moradores da cidade de Santa Maria, o livro retrocede os últimos momentos das vítimas, traçando seu perfil e até depois da tragédia, que segue impune até hoje, sete anos depois.

O livro está estruturado a partir de várias perspectivas do acontecimento, a partir dos olhos dos profissionais do resgate, os médicos, as famílias e os sobreviventes. A cada capítulo várias nuances do desastre se apresentam. Além de contar a história sobre quem eram as vítimas, sobre a dor de quem perdeu um ente querido, Daniela Arbex escancara também o despreparo dos sistemas de emergência do país para lidar com desastres de grandes proporções. 

Essa é uma daquelas leituras em que saímos profundamente transformados. Certamente vale a pena.


Marcelle Marinho





Dica de leitura - O lugar escuro

 




Fiz essa leitura em 2018. É um livro biográfico, onde a autora nos conta sobre o Mal de Alzheimer de sua mãe. As mudanças de personalidade, a depressão, as monomanias, a paranoia psicótica, o medo, as alucinações. Como lidar com o turbilhão de emoções que surge? Foi um processo gradual, com pequenos sinais que foram desvalorizados até o momento da explosão, em que, pela primeira vez, a mãe de Heloísa "falava a linguagem dos loucos".  A convivência entre as duas passa a ser cada vez mais difícil. O cotidiano passa a ser móvel e fugidio. O que vale para um dia rapidamente se altera para o outro.

É assim que a autora nos transmite a sua experiência pessoal, como filha cuidadora, até o fim, de uma doente de Alzheimer. Partilha com o leitor o seu próprio conflito interior, entre o amor incondicional pela mãe e e saturação pela imprevisibilidade de seu comportamento.

É uma leitura que nos torna, ao final, mais humanos.



Marcelle Marinho


quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Arrastar os Pés

 Quando tinha 15 anos ouvi uma Freira no colégio falar para as crianças numa sala de aula. 

- Andem sempre levantando os pés do chão.  

- Quem arrasta os pés está em desânimo,  perdido, em depressão,  sem vontade de nada, desmotivado em sua existência... o tempo passa. 

Essa freira chamava Irmã Lázara. 

Era protegida de S. José.  Quando criança,  seus pais morreram num acidente de carro e ela órfã foi cuidada e criada no convento. 

Tinha premonições e vidência. Colocava sua mão na testa das pessoas e retirava as dores da Alma e do corpo físico.  

Por suas lições tive a vontade de estudar Psicanálise e Linguagem do Corpo. Olhar o ser humano de outra forma. 

Fica aí um novo olhar para os adultos que estão arrastando os pés, e muitas pessoas se irritam e reclamam ou criticam bastante. 

Quando nossa irritação chega ao ponto do desrespeito, algo errado está em nós.  O outro desperta o bom e o ruim que já existe em nós.  

Sistemicamente poderia ser dito que essa pessoa, que arrasta os pés estaria seguindo aqueles que se foram ou, para honrar alguém perdido no sistema estaria sem rumo e desmotivado em seu Destino. 

Talvez a Constelação nos conte sobre a pessoa que anda com os pés arrastando ou a  psicossomática também seja o caminho. 

O importante é enxergar com os olhos do coração.   

Sintomas vistos e descritos no mundo da Vida. 💖


Myriam Baraldi 

Psicanalista. Professora de Constelação Sistêmica Integrativa e de Aromaterapia Sistêmica.  Especialista em Dependência Química pela UNIFESP /UNIAD e em Mediação e Contratos Sistêmicos. Advogada.  Mediadora Judicial e Extrajudicial. Analista Emocional. Master PNL.