Uma senhora foi ao médico consultar -se sobre suas dores no joelho direito. Enquanto estava na sala de espera, observou várias pessoas de idade avançada com fraturas graves e pensou: - deve ser a idade, não quero ficar assim!
Ao adentrar na sala do ortopedista, logo foi dizendo: - Dr. Se for pra ficar velha e toda quebrada , prefiro a morte.
O médico apenas balançou a cabeça e comentou que aquelas pessoas sofreram acidentes nas ruas com os lixos espalhados, sendo cascas de frutas, papelão molhado, cordas e cordões, latas, garrafas, plásticos, etc, e muitas crianças também apareciam com cortes, micoses, inflamações por conta dos lixos espalhados pela cidade.
A senhora estava horrorizada e afirmou que passaria na igreja para pedir a Deus que iluminasse as pessoas para não jogarem lixo na rua, nos rios, nos mares, e nas montanhas.
O médico com um largo sorriso contou que um rabino em outra semana, também assustado com tantos pacientes acidentados por obra do lixo espalhado, tomou a decisão de carregar uma luva e um saco plástico para recolher o lixo que encontrava no caminho. Afirmou que Deus poderia ajudar, mas era preciso que cada um faça a sua parte.
É isso: não adianta ficarmos horrorizados frente à televisão com as notícias de inundações. Façamos nossa parte! Empresas, casas, lojas, indústrias, comércios que tenham sacos, papéis, caixas, latas, garrafas, espalhados no chão da rua próxima, recolham...façam a sua parte, não esperem o governo recolher...Somos um único sistema orgânico. Podemos prevenir catástrofes!
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