segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Estância Turística de Itu

Realizei em 18.02.2012 uma pequena viagem à  Itu. A Cidade de Itu localiza-se a uma distância de 102 km da cidade de São Paulo. A viagem leva cerca de uma hora e meia para chegar, mas ontem por conta do excesso de veículos devido ao feriado de carnaval, levei quase duas horas e meia pela Castelo Branco. Cheguei mais ou menos 11:30 h. Fazia muito calor.
Itu é conhecida como a "cidade do exagero", "onde tudo é grande".  Existe até o Turismo do Exagero.
Como esqueci de levar a mnha máquina fotográfica, as fotos serão extraídas do site da cidade de Itu.

Um dos cartões postais da cidade, o orelhão de Itu, fica localizado na Praça Padre Miguel. Foi instalado pela Telesp em 1973. Tem sete metros de altura.









O semáfaro gigante localiza-se na mesma praça do orelhão de Itu. Foi criado na década de 1970 e mantém-se em funcionamento até hoje.



Itu possui uma série de lojas voltadas ao comércio de objetos em tamanhos proporcionais. São centenas de objetos, como chaveiros, lápis, borrachas e até utensílios de higiene pessoal em escala ampliada. Também em Itu encontramos várias igrejas, lcalizadas no Centro Histórico.



Itu também integra alguns roteiros desenvolvidos pela secretaria do turismo do estado de São Paulo, como o Roteiro das Fazendas Históricas Paulistas e o Roteiro Caipira (www.roteirocaipira.com.br), devido a grandes fazendas históricas existentes no município.

Uma boa dica para quem se interessa pela história!!!

Marcelle Marinho
Educadora e Gestora Ambiental

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ILUMINADA MYRIAM BARALDI: TRILHA DO BETARI - 3a. Trilhas de Marcelle

ILUMINADA MYRIAM BARALDI: TRILHA DO BETARI - 3a. Trilhas de Marcelle: Trilha realizada nos dias 8 a 10 de abril de 2011, na cidade de Iporanga , São Paulo, dentro do PETAR - Parque Estadual Turístico do Alto ...

TRILHA DO BETARI - 3a. Trilhas de Marcelle

Trilha realizada nos dias 8 a 10 de abril de 2011, na cidade de Iporanga, São Paulo, dentro do PETAR - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira.


O caminho até a cidade de Iporanga no dia 8 foi longo . . . Iniciou-se as 6:30, embarquei no terminal da Barra Funda com destino à cidade de Eldorado, já que não existe em São Paulo um ônibus direto para Iporanga, município que faz divisa com o Paraná. Depois de 5 horas de viagem pela Regis cheguei mais ou menos 11:30 h em Eldorado, cidade turística, que possui o Parque Estadual Caverna do Diabo, muito procurado pelos turistas visitantes da região. 
Descobri na rodoviária da cidade que a única linha de ônibus, que vai até Iporanga sai de 1h em 1h, ou seja, próxima partida: 12:30h! O jeito era esperar. . . Embarquei rumo à Iporanga. 
Após 2h  de viagem cheguei no centro da cidade achando que ia encontrar uma rodoviária enorme . . .
O que vi quando desembarquei? 
Uma cidade minúscula e uma praça no centro! 
Perguntei pela rodoviária e me disseram: - É aqui mesmo! 
Pensei... mas isso aqui é uma praça! 
Descobri mais tarde que a referência que a população de lá tem na cidade é a praça, considerada: A Rodoviária. 
Não parou por aí as surpresas. Tinha que chegar na pousada em que ficaria hospedada. A pousada fica no bairro Alto da Serra.  Somente  é possivel chegar no local de carro ou ônibus. A única linha de ônibus existente já tinha passado a meia hora antes (são somente dois horários). E agora? Entrei em contato com a pousada e fui informada  que o único jeito era pegar um táxi. Ufa! Pensei... Agora é só esperar o táxi, achando que ia ser um táxi branco ou com alguma indicação assim como em São Paulo. 
De repente aparece um carro comum, uma pessoa desceu do carro e disse: - É você que vai pra pousada da Diva? Respondi que sim. 
O homem disse normalmente: - Ah, então pode entrar, eu levo você até lá . . . Entrei meio desconfiada, mas não tinha outro jeito, então cheguei na pousada mais ou menos 3 horas da tarde!  Depois de uma viagem dessas, a única coisa que desejava era descansar!


No dia seguinte dei início à trilha que passaria por várias cavernas. A cidade de Iporanga é cortada pelo rio Betari. Trilha considerada de dificuldade média, efetuada apenas com o acompanhamento de monitores ambientais cadastrados pelo parque. Cheguei na primeira caverna que leva o nome de Caverna de Santana. Dentro das cavernas só é permitida a entrada com equipamentos de segurança, como capacete, lanterna, calça comprida e camisetas com mangas e tênis ou sapato fechado. O primeiro grande desafio foi descer até a caverna! 


Não tinha idéia de como era uma caverna por dentro. Mas tinha uma incrível curiosidade em descobrir . . . E  a aventura pelo desconhecido começou!


Fiquei maravilhada com o que vi! Verdadeiros  salões gigantes com esculturas intrigantes esculpidas pela ação da água e do tempo em milhares de anos. O ambiente dentro da caverna é úmido e completamente sem luminosidade, utilizamos apenas as lanternas. Estava  em um grupo de  oito pessoas. Todas sentaram no chão e apagaram suas lanternas . . . Não se via nada à frente e para qualquer lado que se tentasse enxergar algo a escuridão era completa!

O que lembra essa escultura acima? Hummm?

O equipamento é colocado dentro da caverna para medição da temperatura interna.


No segundo dia de aventura visitei as cavernas Alambari de Baixo e Água Suja. Em determinados trechos das cavernas a água atinge o peito, até o ponto em que é necessário mergulhar para poder atravessar o obstáculo.





Para fechar o dia . . . Boia-cross no rio Betari! Boia-cross é um esporte de aventura, em que se desce o rio numa boia. Quase desisti quando vi a correnteza. Resolvi ir em frente, apesar de certa dificuldade em completar o percurso devido ao meu pouco peso, cheguei ao final . . .
Foi um fim de semana maravilhoso!!!  Descobri belezas naturais escondidas em muitas cavernas . . . Vivi boas doses de aventuras . . . 
Pretendo repetir a dose na cidade de Apiaí, visitando o núcleo Caboclos do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira. Vale a pena!

Marcelle Marinho
Educadora e Gestora Ambiental

sábado, 11 de fevereiro de 2012

TRILHAS DO SILÊNCIO E DO PAI ZÉ - 2a. Edição Trilhas de Marcelle

Trilhas realizadas em 30 de dezembro de 2011, no Parque Estadual do Jaraguá, região noroeste de São Paulo. Fazem parte do passaporte Trilhas de São Paulo, programa desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo visando incentivar o ecoturismo dentro das unidades de conservação do Estado.
Pois bem, dei ínicio à caminhada às 7 horas. Saí  da minha casa e fui até Santo André encontrar meu companheiro de trilha. Em Santo André embarcamos com destino à Estação da Luz. Baldeação até o Anhangabaú e mais um ônibus. Enfim, depois de duas horas e meia . . . chegamos!


Começarei pela Trilha do Pai Zé. Trilha considerada de alta dificuldade, com percusso de 2 horas e 30 minutos, acesso ao Pico do Jaraguá, ponto mais alto da cidade de São Paulo (1.135 metros). Interessante dessa trilha é a transição de vegetação existente: de floresta atlântica de planalto para campos de altitude, além é claro, da vista panorãmica de São Paulo, parte de Franco da Rocha, Caieiras, Rodovia Anhanguera e Bandeirantes.


Segui o caminho de volta para a segunda trilha: a Trilha do Silêncio, essa com nível de dificuldade baixo, com duração de 1 hora, feita através de passarela de madeira, adaptada para pessoas com deficiência. Não demorou muito para uma agradável surpresa: um macaco-prego!!!


Mais surpresas!!!! 
Ao continuar a trilha nos deparamos com uma espécie de mina d'água. Descobri que se trata de um antigo tanque usado por garimpeiros de ouro.



E pra fechar a trilha . . .  um grande lago povoado de patinhos!!!!!

Tudo isso em São Paulo, pra quem acha que a cidade é só prédio e asfalto . . . Existem lugares maravilhosos, onde a vegetação encontra-se preservada, dignos de visitação.

Não sei por quanto tempo!

Marcelle Marinho
Educadora e Gestora Ambiental.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

ILUMINADA MYRIAM BARALDI: As ações sempre geram transformações

ILUMINADA MYRIAM BARALDI: As ações sempre geram transformações: Ontem postei a pergunta "Qual a chave que abre a porta para a sua felicidade?" e confesso que essa pergunta foi feita para mim somente (egoí...

As ações sempre geram transformações

Ontem postei a pergunta "Qual a chave que abre a porta para a sua felicidade?" e confesso que essa pergunta foi feita para mim somente (egoísta e desafiante),  porém logo depois me lembrei do blog e pensei:
"Será que estamos atentos às chaves que estamos procurando, quais portas queremos abrir?" 


Os meios, os caminhos... 


Nessa busca contínua, sei que muitas vezes tribulações aparecem para causar o desânimo e para isso é importante nunca deixar a peteca cair...


Nessa corrente do bem (esse elo, aliança), compartilho com vocês uma reportagem interessante que li e peço que ao lerem foquem apenas nos desafios e na capacidade de superação que é possível quando estamos dispostos à transformação:


/http://mariafro.com/2010/12/10/historias-de-superacao-catadora-na-universidade-que-venham-muitas-laissas


Brilhe muito como o sol  fez nesse final de semana!!!!


Seja caloroso e aqueça o coração dos seres que passarem na sua vida!!!!


Plante e não se importe com os frutos... 
Fazendo a sua parte de maneira honesta, digna... os melhores frutos virão!!!!
E sempre que tiver a oportunidade Multiplique, Repartilhe!
Compartilhe... 

Bj.  My (myterapia@gmail.com). 







sábado, 4 de fevereiro de 2012

QUAL A CHAVE ABRE A PORTA PARA A SUA FELICIDADE?



"Qual a chave abre a porta para a sua felicidade?"

Somos acumuladores de possibilidades,  mas utilizamos todo o nosso potencial? 
O que falta realmente é o foco! 
Giramos em círculos e desconhecemos o momento certo de parar e observar...
Bj.  My
(myterapia@gmail.com) 

TRILHA BANHEIRA DE PEDRA


Decidi relembrar aqui as minhas trilhas e denominei como TRILHAS DE MARCELLE.
Hoje vou contar sobre a minha trilha mais recente.
Trilha Banheira de Pedra, feita em 25 de janeiro de 2012 na Vila de Paranapiacaba, São Paulo.
Não reparem nas datas constantes nas fotos, pois esqueci de configurar a máquina fotográfica, pra variar um pouco.
Essa trilha está localizada em Paranapiacaba, distrito de Santo André, São Paulo, Serra do Mar.
Conheço Paranapiacaba desde de 2007, e sempre quando posso escolho uma trilha dentre as mais de 30 existentes naquela região.


Faço as trilhas nesse local com o monitor Osmar Losano, biólogo especializado em ecoturismo e cadastrado na prefeitura de Santo André, proprietário da empresa Losano Bio Aventura.
Ele é o culpado pela minha paixão em planejar aventuras através de trilhas a serem desvendadas. Obrigada Osmar!
Saindo de São Paulo, precisamente da estação da Luz, embarquei no trem com destino à Rio Grande da Serra. Cheguei na cidade no dia 25, aniversário de São Paulo, parecia que todos decidiram fazer trilha em Paranapiacaba, e os ônibus estavam lotados. A decisão melhor foi pegar um taxi.
Enfim, Paranapiacaba em plena vila, que se divide em parte Alta, com forte influência da colonização portuguesa, e parte Baixa onde foi construída pelos ingleses, que a utilizaram como vila operária para os funcionários que prestaram serviços à ferrovia local.

Na foto 1 podemos ver um castelinho. Antigamente esse lugar abrigou a residência do engenheiro chefe da construção da ferrovia. Esse ponto era estratégico, pois o engenheiro avistava toda a parte baixa da vila, tomando suas decisões. Hoje é denominado Museu Castelinho, aberto ao público.

Na foto 2 começa os segredos do paraíso, PARQUE MUNICIPAL NATURAL NASCENTES DE PARANAPIACABA. Após esse ponto somente pessoas autorizadas e acompanhadas de monitor tem acesso.
O grupo de sete pessoas adentrou a mata atlântica e percorreu 9 km na ida e 9 km na volta. Ufa!!!!! 18 km em 8 horas!
Várias espécies botânicas existem nesse local: orquídeas, bromélias, palmito jussara, entre outras.
Eis que surge um pequeno sapo entre nós. Como bons paulistanos fizemos uma cara de espanto e o Osmar simplesmente apresentou a espécie como algo natural.
Nós éramos os invasores!
Aranhas, taturanas, formigas, pássaros coloridos, girinos no rio, tudo era magnífico.
A recompensa!!!!!
Ao final dos 9 km conheci a cachoeira e o motivo do nome da trilha, Banheira de Pedra.
Quando as águas da cachoeira derramam das alturas forma-se na base uma piscina natural, que lembra o formato de uma banheira em pedra. A temperatura estava gelada e o calor contribuiu para que eu pulasse nessa banheira de roupa e tudo!
Voltei extasiada, exausta, feliz e de bem com a vida!!!!!
Eu indico!!!!!!!!

Marcelle Marinho
Educadora e Gestora Ambiental