quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Dica de leitura - As cientistas
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
A Sombra Escura
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
Dica de leitura - Todo dia a mesma noite
Dica de leitura - O lugar escuro
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
Arrastar os Pés
Quando tinha 15 anos ouvi uma Freira no colégio falar para as crianças numa sala de aula.
- Andem sempre levantando os pés do chão.
- Quem arrasta os pés está em desânimo, perdido, em depressão, sem vontade de nada, desmotivado em sua existência... o tempo passa.
Essa freira chamava Irmã Lázara.
Era protegida de S. José. Quando criança, seus pais morreram num acidente de carro e ela órfã foi cuidada e criada no convento.
Tinha premonições e vidência. Colocava sua mão na testa das pessoas e retirava as dores da Alma e do corpo físico.
Por suas lições tive a vontade de estudar Psicanálise e Linguagem do Corpo. Olhar o ser humano de outra forma.
Fica aí um novo olhar para os adultos que estão arrastando os pés, e muitas pessoas se irritam e reclamam ou criticam bastante.
Quando nossa irritação chega ao ponto do desrespeito, algo errado está em nós. O outro desperta o bom e o ruim que já existe em nós.
Sistemicamente poderia ser dito que essa pessoa, que arrasta os pés estaria seguindo aqueles que se foram ou, para honrar alguém perdido no sistema estaria sem rumo e desmotivado em seu Destino.
Talvez a Constelação nos conte sobre a pessoa que anda com os pés arrastando ou a psicossomática também seja o caminho.
O importante é enxergar com os olhos do coração.
Sintomas vistos e descritos no mundo da Vida. 💖
Myriam Baraldi
Psicanalista. Professora de Constelação Sistêmica Integrativa e de Aromaterapia Sistêmica. Especialista em Dependência Química pela UNIFESP /UNIAD e em Mediação e Contratos Sistêmicos. Advogada. Mediadora Judicial e Extrajudicial. Analista Emocional. Master PNL.
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
Dica de leitura - O último abraço
O Último Abraço levará o leitor a pensar um pouco
na solidão da velhice, no sofrimento que não produz cura e na ausência de
direitos – até mesmo o de sanar a sede com algumas gotas de água.
Marcelle Marinho